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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste... Mostrar Todas |
Data corrente: |
15/02/2012 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
FONSECA, J. F. da; BRUSCHI, J. H.; MARINHO, A. C. S.; RODRIGUES, I. M. (ed.). |
Afiliação: |
JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; JOSÉ HENRIQUE BRUSCHI; ALEXANDRE CESAR SILVA MARINHO, CNPC; INES MARIA RODRIGUES, CNPGL. |
Título: |
Produção de caprinos e ovinos de leite. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite; Sobral: Embrapa Caprinos, 2011. |
Páginas: |
256 p. |
ISBN: |
978-85-7835-024-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Zona da Mata de Minas Gerais está inserida numa região que, no passado, foi ocupada pela Mata Atlântica, um bioma que se estendia desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, incluindo também parte de Piauí, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Sua área era de um milhão e trezentos mil quilômetros quadrados de florestas intocadas no seu estado natural. Hoje a área desta floresta está reduzida a menos de cem mil quilômetros quadrados. Em Minas Gerais, o início do desmatamento da floresta coincidiu com o começo do ciclo do café, principal fonte de renda da região até o início do século XX. A abolição da escravatura e a crise econômica mundial de 1929 determinaram o enfraquecimento da cafeicultura, ao mesmo tempo em que a produção de leite tornava-se a principal atividade econômica. Entre os anos 1950 e 1980, a Zona da Mata Mineira foi considerada a maior bacia leiteira do Brasil e, juntamente com o Vale do Paraíba e o Sul de Minas, responsáveis pela produção de mais de 80% do leite brasileiro. A partir da década de 1980, com o êxodo rural, o aumento dos custos de produção de leite e o surgimento do leite longa vida, houve um deslocamento da produção no sentido de regiões mais favoráveis como o Triângulo Mineiro, o Estado de Goiás e a Região Norte. A área que experimentara a riqueza em três diferentes ocasiões (madeira, café e leite) vive agora uma época de dificuldades, fato que levaram a Embrapa e outras instituições públicas e particulares a buscar soluções para o problema. Neste cenário, a caprinovinocultura pode ser uma atividade interessante, viável e sustentável. Caprinos e ovinos podem ser explorados de forma complementar, integrando-se bem com gado de leite. Ressalta-se que estes pequenos e notáveis ruminantes são bem adaptados às áreas montanhosas e que os produtores rurais da região têm tradição com a atividade leiteira, além de disporem de instalações que podem ser facilmente adaptadas. Desde 2002, quando a Embrapa Caprinos e Ovinos criou seu Núcleo Regional Sudeste, localizado no Campo Experimental de Coronel Pacheco, da Embrapa Gado de Leite, a produção de leite e carnes de caprinos e ovinos tem aumentado. A realização nos últimos anos de oito workshops sobre caprinovinocultura na Região da Mata Atlântica e a integração das atividades com a bovinocultura de leite tem reunido, além de pesquisadores e técnicos da Embrapa Caprinos e Ovinos e da Embrapa Gado de Leite, representantes de cooperativas, empresas de insumos agropecuários, laticínios, associações de criadores, presidentes de sindicatos de produtores, extensionistas, professores universitários e, principalmente, produtores. Ao longo destes anos, tem sido discutida, com destaque, a implementação de um programa de apoio à caprinovinocultura nesta região, como forma de incrementar a renda das propriedades leiteiras. Cada encontro pode ser considerado uma reunião de trabalho entre parceiros de uma idéia, de certa forma inovadora, para buscar alternativas para a complementação econômica da atividade leiteira na região, principalmente das pequenas propriedades de base familiar. Pecuária forte e diversificada, pesquisas e orientações técnicas com adequação regional, panorama de mercados e produtos, exploração racional de recursos naturais e, por fim, a preservação do remanescente da Floresta Atlântica são tópicos abordados nesta obra. MenosA Zona da Mata de Minas Gerais está inserida numa região que, no passado, foi ocupada pela Mata Atlântica, um bioma que se estendia desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, incluindo também parte de Piauí, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Sua área era de um milhão e trezentos mil quilômetros quadrados de florestas intocadas no seu estado natural. Hoje a área desta floresta está reduzida a menos de cem mil quilômetros quadrados. Em Minas Gerais, o início do desmatamento da floresta coincidiu com o começo do ciclo do café, principal fonte de renda da região até o início do século XX. A abolição da escravatura e a crise econômica mundial de 1929 determinaram o enfraquecimento da cafeicultura, ao mesmo tempo em que a produção de leite tornava-se a principal atividade econômica. Entre os anos 1950 e 1980, a Zona da Mata Mineira foi considerada a maior bacia leiteira do Brasil e, juntamente com o Vale do Paraíba e o Sul de Minas, responsáveis pela produção de mais de 80% do leite brasileiro. A partir da década de 1980, com o êxodo rural, o aumento dos custos de produção de leite e o surgimento do leite longa vida, houve um deslocamento da produção no sentido de regiões mais favoráveis como o Triângulo Mineiro, o Estado de Goiás e a Região Norte. A área que experimentara a riqueza em três diferentes ocasiões (madeira, café e leite) vive agora uma época de dificuldades, fato que levaram a Embrapa e outras instituições públicas e particulares a buscar soluções par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caprino de leite; Caprinocultura de leite; Caprinocultura leiteira; Caprinos; Goat; Leite da cabra; Ovino de leite; Ovinocultura de leite; Ovinos; Sheep milk; Small ruminant. |
Thesagro: |
Caprino; Caprinocultura; Leite; Ovino; Ovinocultura; Produção Animal; Sistema de produção. |
Thesaurus Nal: |
Dairy goats; Ewe milk; Goat milk; Milk; Sheep. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202525/1/CNPC-2011-LV.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/08/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
CAGGIANO FILHO, P.; BARCELLOS, J. M.; GARCIA, J. T. C.; CHAGAS, E. C.; SEVERO, H. C.; GONÇALVES, J. O. N. |
Afiliação: |
PEDRO CAGGIANO FILHO, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Sul - IPEAS; JOSÉ MENDES BARCELLOS, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes"; JOSÉ T. CAMPOS GARCIA, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes"; EMIR CORRÊA CHAGAS; HÉLIO CODEVILLA SEVERO, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes"; JOSÉ O. NETO GONÇALVES, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes". |
Título: |
Métodos de utilização de pastagem cultivada de inverno na suplementação do campo natural. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 2, p. 43-46, 1973. |
Série: |
(Zootecnia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Methods of utilization of improved asture as supplements to winter grazing. |
Conteúdo: |
A pastagem cultivada de inverno, constituída de azevém (Lolium multiflorum), cornichão (Lotus corniculatus) e trevo branco ladino (Trifolium repens var. ladino), foi utilizada num experimento de suplementação do campo natural durante o inverno, num período de 111 dias e fazendo variar o tempo de permanência dos animais nessa pastagem. Usaram-se fêmeas desmamadas, de 9 meses de idade e de grau de sangue 5:3 Angus-Zebu. Como unidade de permanência em pastagem cultivada foi tornada a semana, estabelecendo-se os seguintes tratamentos: I) uma semana em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; II) uma semana em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; III) uma semana em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; IV) duas semanas em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; V) duas semanas em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; VI) duas semanas em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; VII) todo o período em pastagem cultivada. Todos os tratamentos obedeceram à lotação de 2,0 animais/lia em pastagem cultivada e de 0,7 animal/ha em campo nativo. Houve uma diferença altamente significativa (P < 0,01) entre os tratamentos, no que se refere aos ganhos de peso. Os animais que permaneceram todo o período em pastagem cultivada (trat. VII) apresentaram os maiores ganhos. Havendo alternância na utilização dos pastos, os melhores ganhos foram obtidos quando os animais permaneceram em pastagem cultivada um período igual ou maior do que o em campo natural. Não houve diferença estatística (P < 0,01) quando foi utilizado o mesmo percentual de pastagem cultivada (26,0%) em relação à área de campo nativo (tratamentos V e I), quando os períodos de alternância eram de duas e uma semana, respectivamente. Na apreciação dos resultados deste experimento, infere-se que os ganhos são proporcionais ao maior período de utilização de pastagem em relação ao campo nativo. Os tratamentos com maiores ganhos foram, também, os economicamente mais compensadores. MenosA pastagem cultivada de inverno, constituída de azevém (Lolium multiflorum), cornichão (Lotus corniculatus) e trevo branco ladino (Trifolium repens var. ladino), foi utilizada num experimento de suplementação do campo natural durante o inverno, num período de 111 dias e fazendo variar o tempo de permanência dos animais nessa pastagem. Usaram-se fêmeas desmamadas, de 9 meses de idade e de grau de sangue 5:3 Angus-Zebu. Como unidade de permanência em pastagem cultivada foi tornada a semana, estabelecendo-se os seguintes tratamentos: I) uma semana em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; II) uma semana em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; III) uma semana em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; IV) duas semanas em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; V) duas semanas em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; VI) duas semanas em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; VII) todo o período em pastagem cultivada. Todos os tratamentos obedeceram à lotação de 2,0 animais/lia em pastagem cultivada e de 0,7 animal/ha em campo nativo. Houve uma diferença altamente significativa (P < 0,01) entre os tratamentos, no que se refere aos ganhos de peso. Os animais que permaneceram todo o período em pastagem cultivada (trat. VII) apresentaram os maiores ganhos. Havendo alternância na utilização dos pastos, os melhores ganhos foram obtidos quando os animais permaneceram em pastagem cultivada um per... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Azevém; Lolium Multiflorum; Nutrição Animal; Pastagem Natural; Rebanho; Trevo Branco. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193618/1/Metodos-de-utilizacao-de-pastagem-cultivada-de-inverno.pdf
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Marc: |
LEADER 02965naa a2200277 a 4500 001 1108195 005 2019-03-20 008 1973 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAGGIANO FILHO, P. 245 $aMétodos de utilização de pastagem cultivada de inverno na suplementação do campo natural. 260 $c1973 490 $a(Zootecnia). 500 $aTítulo em inglês: Methods of utilization of improved asture as supplements to winter grazing. 520 $aA pastagem cultivada de inverno, constituída de azevém (Lolium multiflorum), cornichão (Lotus corniculatus) e trevo branco ladino (Trifolium repens var. ladino), foi utilizada num experimento de suplementação do campo natural durante o inverno, num período de 111 dias e fazendo variar o tempo de permanência dos animais nessa pastagem. Usaram-se fêmeas desmamadas, de 9 meses de idade e de grau de sangue 5:3 Angus-Zebu. Como unidade de permanência em pastagem cultivada foi tornada a semana, estabelecendo-se os seguintes tratamentos: I) uma semana em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; II) uma semana em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; III) uma semana em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; IV) duas semanas em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; V) duas semanas em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; VI) duas semanas em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; VII) todo o período em pastagem cultivada. Todos os tratamentos obedeceram à lotação de 2,0 animais/lia em pastagem cultivada e de 0,7 animal/ha em campo nativo. Houve uma diferença altamente significativa (P < 0,01) entre os tratamentos, no que se refere aos ganhos de peso. Os animais que permaneceram todo o período em pastagem cultivada (trat. VII) apresentaram os maiores ganhos. Havendo alternância na utilização dos pastos, os melhores ganhos foram obtidos quando os animais permaneceram em pastagem cultivada um período igual ou maior do que o em campo natural. Não houve diferença estatística (P < 0,01) quando foi utilizado o mesmo percentual de pastagem cultivada (26,0%) em relação à área de campo nativo (tratamentos V e I), quando os períodos de alternância eram de duas e uma semana, respectivamente. Na apreciação dos resultados deste experimento, infere-se que os ganhos são proporcionais ao maior período de utilização de pastagem em relação ao campo nativo. Os tratamentos com maiores ganhos foram, também, os economicamente mais compensadores. 650 $aAzevém 650 $aLolium Multiflorum 650 $aNutrição Animal 650 $aPastagem Natural 650 $aRebanho 650 $aTrevo Branco 700 1 $aBARCELLOS, J. M. 700 1 $aGARCIA, J. T. C. 700 1 $aCHAGAS, E. C. 700 1 $aSEVERO, H. C. 700 1 $aGONÇALVES, J. O. N. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 2, p. 43-46, 1973.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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